Procurar uma advogada para o divórcio não é traição: é autopreservação

 

Muitas mulheres carregam um peso invisível quando pensam em se separar. O medo do julgamento da sociedade, da família ou até mesmo dos filhos pode paralisar. Um dos receios mais comuns é acreditar que, ao buscar uma advogada de divórcio, estariam “traindo” o marido.

Mas isso não é verdade. Procurar orientação jurídica não significa deslealdade, significa cuidar de si mesma e dos filhos.

O que realmente significa buscar uma advogada de família

Quando uma mulher procura uma advogada especializada em divórcio, guarda e pensão alimentícia, ela está:

  • Entendendo seus direitos e deveres;
  • Protegendo o patrimônio construído ao longo da vida;
  • Garantindo a segurança financeira dos filhos;
  • Buscando um recomeço com dignidade e tranquilidade.

Trata-se de autopreservação, não de traição. É o mesmo que consultar um médico quando a saúde dá sinais de alerta. Assim como ninguém chama de “traição” procurar um médico, não se deve chamar de “traição” procurar uma advogada.

O peso da culpa não deve ser seu

A culpa costuma recair sobre as mulheres, porque culturalmente são vistas como responsáveis por “manter a família unida a qualquer custo”. Mas a responsabilidade pelo casamento não é só sua. Se a relação chegou a um ponto em que você pensa em se separar, isso é resultado de uma trajetória vivida a dois, e não de uma escolha individual.

Divórcio não é fracasso, é coragem

Buscar ajuda jurídica é um ato de coragem e amor-próprio. É dizer: “Eu e meus filhos merecemos uma vida melhor.”

Como uma advogada pode ajudar

Uma advogada especializada pode orientar em cada etapa do processo, seja no divórcio consensual ou no litigioso, além de atuar em questões de pensão alimentícia, guarda dos filhos e partilha de bens. Com orientação adequada, você terá segurança para tomar decisões importantes sem medo de injustiças.

 

 

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